Quando o sol se põe e o ar fica tão frio/ a lua vem brilhar e nadar dentro do rio e eu penso uma vez e não consigo mais parar/ de ver o que não existe mais. mas ainda brilha lá de trás. Quando o sol se põe meu coração fica vazio/ e não o faz quebrar e me pendurar no seu fio feito de sombras ao luar/ não é fácil de arrebentar não vai mais voltar o que ainda brilha lá de trás.. eu durmo com um livro aberto no meu criado mudo e tento escrever certo o que é absurdo..
domingo, 13 de setembro de 2009
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