quarta-feira, 21 de abril de 2010

Sonho da noite do dia 20 de abril (terminado no dia 21 a tarde)

Em um determinado bairro da cidade vizinha acontecia uma festa, eu e mais quatro meninas estavamos na porta de entrada, foi quando elas se juntaram num lado e entraram, sem me convidar, aliás, nem fazer questão disso, tentei entrar, mas na porta senti que não era para mim entrar. Feito, dei as costas após essa espécie de rejeição, e me fui, passos lentos e olhos desatentos ao que ocorria, foi quando na minha contramão passou uma moça de pele negra e blusa rosa, falou algo que eu não entendi, achei que tivesse sido um oi, olhei para trás pois ela já havia me passado, e retribuío oi. Até ai tudo bem. Passou cerca de 5 segundos, ela se volta atrás de mim e corta meu pescoço com um canivete, permaneci em pé, ela sumiu, como a fumaça de um cigarro que se esvai pelo ar. Pedi por socorro, na rua havia casas pequenas de madeira, foi quando uma velhinha veio ao meu encontro, sei que ligou para obter socorro, mas nada, parecia que não era pra virem me salvar, mas morrendo eu não estava, como um passe de mágica o ferimento no pescoço fechou, criando uma cicatriz, foi quando eu levantei e voltei ao lugar da festa, empurrei a porta como se eu fosse arrombá-la e estavam todos a postos pareciam a esperam que alguém estrasse, observaram minha respiração ofegante e minha cicatriz, nada foi dito, nem demonstrado.
No dia seguinte do mesmo sonho, estava voltando de uma caminhada, e na calçada que fica do outro lado de onde moro havia dois grupos de mais ou menos sete ou oito meninas, uma de cada grupo eu conhecia, as outras não, mas pela suas faces o que passavam não era bom. Parei e já fui atacada com palavras daquela que me cortara o pescoço com o canivete num tom exaltado me acusando de têla chamado que palavras de baixo calão, e eu retrucando, implorando, pela verdade, pois ela sabia que não tinha passado de um oi aquele nosso mal encontro, mesmo assim continuava a me julgar como se fosse culpada pela existência do mundo. Dei as costas, pois não precisava ter de continuar a ouvir aquilo sem ser a verdade sobre o que havia acontecido.
Fechei o portão que do nada apareceu aberto, pois quando cheguei estava fechado, e segui por dentro até as escadarias, e pelas frestas eu via aquela que me rasgara o pescoço juntamente caminhando para o mesmo sentido que eu, acelerei o passo e subi uma parte da escada, peguei uma madeira na mão para uma possivel defesa, ela veio pra cima a madeira escorregou de minha mão e não pude conter, ela me batia com uma raiva que eu desconhecia.
Foi quando me vi deitada, torta no chão, levantei e me pus a subir a escada...

domingo, 18 de abril de 2010

Vejo muitos corações

mas o que sentimentimento que impulsiona o seu uso, muito pouco há.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

I’m going on down to yasgur’s farm
I’m going to join in a rock ’n’ roll band
I’m going to camp out on the land
I’m going to try an’ get my soul free