sábado, 3 de outubro de 2009

Apenas uma base.

Eu sou o medo. Eu sou o desejo.
A partir do momento que você descobre que aquilo ao qual você se apoiava, seja um pilar qualquer, não vale nada e não vai te reerguer quando você mais precisar, você desmorona você perde o chão, seus membros caem, e aquilo que pensavas estar correto (uma questão de ideias a serem discuridas) não deve sair de uma discussão de amigos marxistas de plantão numa mesa de bar, caso contrario você não havia de querer bater de frente com os poderosos capitães, isso seria como pedir para levar uma rasteira, cavar seu próprio buraco.
É tão certo quanto você levanta de manhã para com suas mãos e todo seu desprezo ajudar a mover a economia, responsável pela desigualdade que você tanto critica, mas que lhe da de comer. Nada mais almejo que fundamento, discernimento, ter uma base para ir adiante.

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