sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Salvar como rascunho.

Pela primeira vez escrevo algo direto nesta página denominada betina trontína. Não sei se alguém terá coragem de ler isso, mas, avante.
Eu não sei bem, se as coisas que a gente sente deveriam ser demonstradas ou não.. se elas são psicológicas ou não, racionais ou não, influenciadas ou não, enfim.
Não sei o por que da minha existência e isso me atormenta. Quem sabe não deveria pensar muito, seria melhor, bem melhor, ou talvez, não. Mas foda-se, o psicodália é daqui 45 dias e estou empolgada e intrigada com algo... se você não faz algo - mesmo tendo consciência do que esta fazendo e do quando aquilo lhe faz bem -, para não se desentender com outrem, deixando assim a paz e a harmonia reinar sobre vossas cabeças, mas, este outrem ao qual você não gostaria de se indiferenciar faz o algo que lhe irrita, reparavelmente irritada você segue e encontra conforto nas velharias de seu computador, se alivia com um bom alongamento e relaxamento corporal e mesmo assim aquilo parece estar grudado com silicone - feito azulejo de piscina, e desgrudar que seria de bom agrado, nada. Aí, uma luz se abre no fundo do túnel como em um final de filme romântico, não ela não veio para lhe salvar e nem lhe dar todas as respostas possíveis que tranquilizariam sua mente. E ela se apaga, em instantes tudo volta ao normal, mas será que o que estou sentindo pode ser considerado normal? sem mais perguntas, a luz só veio até você para deixar a mensagem de que o mundo não para só para você pensar.

Ao som de Ring of Fire - A.

Um comentário:

  1. esse lugar, cheio de espaço sideral no seu fundo, intocável. A vida, cheia de cores, e ainda assim tão duvidosa. Mas um sorriso, cheio de linguagem e carinho, tem mais credibilidade científica.

    Ass.: O saudoso proletário.

    (Ao som da indústria)

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