segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

amor nem tanto, prosa nem um pouco.

E quando bate aquela vontade de me atualizar, de botar em minha boca palavras pesadas e quase sempre críticas sem nexo, abro a página do Fazendo Média (um dos melhores sites jornalísticos que existe na minha opinião) me deparo com algo de cunho denunciativo-preconceituoso, o porque de minha revolta? Veremos...
Numa denúncia de preconceito para com as classes de trabalhadores menos favorecidos na real serviçais do poder econômico como dito no texto, percebo o quanto estamos cercados de falsos profetas-escritores-jornalistas com suas palavras libertadoras que nos prendem a textos e livros.
No texto que li, havia um parágrafo pequeno se comparado aos demais mas com conteúdo esplêndido.

A seguir:
-Casoy e outros do gênero, como, por exemplo, Arnaldo Jabor, são pagos para babarem ódio contra tudo que se aproxima de movimentos que visam tornar o país mais justo e igualitário.

A revolta:
e eu aqui, lendo "Onde andam os hippies, agora que precisamos deles?" do livro de Crônicas Afetivas de Arnaldo Jabor intitulado "Amor é prosa, sexo é poesia".

-sem mais delongas-

o texto original segue no link abaixo, muito bom por sinal:
http://www.fazendomedia.com/?p=1933

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